Esta é a famosa Lagoa azul uma beleza incomparável nao sonhas em ir la dar um mergulho?Como em quase todos os pa�ses africanos, as crian�as s�o o melhor de S. Tom�. Tire-lhes fotografias. Vai ficar surpreendido com o seu contentamento esfuziante. Observe bem os seus brinquedos, de um simples aro e cana ou carrinhos feitos com latas velhas e arame, �s r�plicas de motorizadas todas feitas em madeira, mas que n�o passam de umas simples �trotinettes�.
Leve uns quantos pacotes de rebu�ados e bolachas na bagagem a pensar nas crian�as, que n�o se cansar�o de lhe pedir �doce, doce...�. Em todas as aldeias, n�o tardar�o em acorrer �s dezenas, mal uma delas se apercebe da chegada do jipe e dos seus �preciosos� passageiros. �Brancaaaaa... Brancaaaaa... Branca �!�, gritam todos em coro se avistarem uma senhora na viatura. Nas aldeias mais rec�nditas da ilha, a presen�a de brancos, sobretudo, de uma mulher � um acontecimento.
Todos procuram tocar-lhe nas m�os, nos bra�os ou nos cabelos. Para distribuir rebu�ados, o truque � atravessar primeiro a aldeia e s� oferec�-los � sa�da. �Tchau�!�, � o aceno de despedida. Se for a uma praia, n�o se admire se ser seguido por um bando de m�udos desejosos de v�-lo em fato de banho. Lembre-se que eles n�o t�m televis�o e n�o � todos os dias que podem assistir a um epis�dio de �Mar�s Vivas� (�Baywatch�) em directo!
Desafie-os para subir aos coqueiros e apanhar alguns cocos. Ficar� admirado com a sua destreza e agilidade. Em poucos minutos e a troco de algumas Dobras e umas canetas, ter� mais cocos do que precisa para saciar a sua sede. J� que est� na praia, um conselho: N�o estenda a toalha debaixo de um coqueiro, porque, de vez em quando, l� vem um coco...Pergunte a um s�otomense, �como vai a vida?�, ao que ele, sempre bem educado, responder-lhe-� com um invari�vel �leve, leve�, a express�o que melhor traduz o estado de esp�rito deste povo africano que, n�o sendo possuidor de riquezas, tem a felicidade de viver num pa�s onde tudo cresce com uma fertilidade espantosa (bananas, fruta p�o, matabala, canja-manga, abacaxi, abacate, jaca, papaia, safu, cola e o famoso mangust�o).
Leve uns quantos pacotes de rebu�ados e bolachas na bagagem a pensar nas crian�as, que n�o se cansar�o de lhe pedir �doce, doce...�. Em todas as aldeias, n�o tardar�o em acorrer �s dezenas, mal uma delas se apercebe da chegada do jipe e dos seus �preciosos� passageiros. �Brancaaaaa... Brancaaaaa... Branca �!�, gritam todos em coro se avistarem uma senhora na viatura. Nas aldeias mais rec�nditas da ilha, a presen�a de brancos, sobretudo, de uma mulher � um acontecimento.
Todos procuram tocar-lhe nas m�os, nos bra�os ou nos cabelos. Para distribuir rebu�ados, o truque � atravessar primeiro a aldeia e s� oferec�-los � sa�da. �Tchau�!�, � o aceno de despedida. Se for a uma praia, n�o se admire se ser seguido por um bando de m�udos desejosos de v�-lo em fato de banho. Lembre-se que eles n�o t�m televis�o e n�o � todos os dias que podem assistir a um epis�dio de �Mar�s Vivas� (�Baywatch�) em directo!
Desafie-os para subir aos coqueiros e apanhar alguns cocos. Ficar� admirado com a sua destreza e agilidade. Em poucos minutos e a troco de algumas Dobras e umas canetas, ter� mais cocos do que precisa para saciar a sua sede. J� que est� na praia, um conselho: N�o estenda a toalha debaixo de um coqueiro, porque, de vez em quando, l� vem um coco...Pergunte a um s�otomense, �como vai a vida?�, ao que ele, sempre bem educado, responder-lhe-� com um invari�vel �leve, leve�, a express�o que melhor traduz o estado de esp�rito deste povo africano que, n�o sendo possuidor de riquezas, tem a felicidade de viver num pa�s onde tudo cresce com uma fertilidade espantosa (bananas, fruta p�o, matabala, canja-manga, abacaxi, abacate, jaca, papaia, safu, cola e o famoso mangust�o).
